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26 de mai. de 2013

CRONOGRAMA DE PROJETO - GANTT - PLANILHA

O que é o Gráfico de Gantt?


O Gráfico de Gantt, ou Diagrama de Gantt, é uma ferramenta que permite a visualização do progresso de projetos. É, basicamente, uma ferramenta de acompanhamento, bastante visual, cujo objetivo é deixar a informação o mais transparente possível.
Para que serve o Gráfico de Gantt?

A função do Gráfico de Gantt é, de uma forma genérica, permitir o acompanhamento da realização de tarefas e atividades que compõem um projeto de objetivo maior. Dessa forma, a utilização da ferramenta permite que todos os interessados possam verificar o andamento das atividades. É muito útil para o Gerenciamento de Projetos onde existem muitos envolvidos.
Como surgiu o Gráfico de Gantt?

Após a contratação de Henry Gantt pela Midvale Steel, em 1887, o engenheiro mecânico desenvolveu diversas ferramentas de auxílio ao planejamento. Por esse motivo, Henry Gantt é considerado por muitos o pai do planejamento e do controle.
Em quais situações posso usar o Gráfico de Gantt?

Geralmente utiliza-se o Gráfico de Gantt em atividades que envolvem duas pessoas ou mais, no entanto, não existem restrição para a aplicação da ferramenta. Como já foi dito, o Gráfico de Gantt é muito útil para gerenciar grandes projetos, contudo, é possível até mesmo organizar uma agenda utilizando seus conceitos.
Como elaborar um Gráfico de Gantt?

Como o próprio nome diz, o Gráfico de Gantt é um Gráfico. Tratando de maneira bem geral, a ferramenta deve ser estruturada como na figura abaixo.



O gráfico deve ser composto pelas dimensões “Atividades” e “Tempo”; na vertical, deverão ser listadas todas as atividades que se deseja controlar, as quais devem ter a região equivalente ao tempo necessário para sua execução hachurada ao longo do eixo horizontal. A hachura deve ser feita de acordo com a escala de tempo utilizada, que pode ser estabelecida em horas, dias, semanas, meses ou anos.
Qual o melhor software para elaboração do Gráfico de Gantt?

Atualmente, o software mais popular para a elaboração do Gráfico de Gantt é o Microsoft Project, o qual encontra-se na versão 2010. Muitas empresas utilizam essa ferramenta, que permite a realização de outras atividades extras, tais como estabelecimento de caminho crítico, equipe, cálculo de necessidades, dentre outras funções de controle e acompanhamento.
Minha empresa não pode comprar um software agora, o que faço?



Uma solução é criar sua própria planilha no Excel para a elaboração do Gráfico de Gantt. Existem diversas maneiras para o desenvolvimento da planilha, algumas mais simples, outras mais complexas, mas todas capazes de gerar o mesmo resultado: um gráfico prático e útil para o acompanhamento; basta utilizar a criatividade.
No entanto, para poupar seu trabalho e neurônios, o Miguelando.com disponibiliza para download uma planilha contendo um sistema de geração automática de um Gráfico de Gantt.

Baixar cronograma gannt

http://www.mediafire.com/view/641gw2acwpxskac/Planilha_cronograma_gantt_chart_em_excell_template_xls.xls

PDCA - PLANILHA GRATIS

O PDCA é, provavelmente, o mais conhecido conceito da gestão da qualidade. Mesmo pessoas leigas costumam conhecer as quatro etapas básicas que ficaram famosas depois que ele foi introduzido no Japão e daí ganhou o mundo.

É também chamado de Roda de Deming (em homenagem ao estatístico e "guru" da qualidade William Edward Deming).

Na prática é um conceito criado para a análise e solução de problemas. Graficamente apresenta a idéia de um “circuito”, desenvolvida por Dewey, ao imaginar como funciona a relação entre a ação humana e o domínio social ao qual pertence. Segundo ele a reflexão para a solução de problemas contém cinco passos logicamente distintos: perceber a dificuldade, localizar e definir o problema, sugestão de possíveis soluções, desenvolvimento por raciocínio das influências da sugestão, observação posterior e experimentação que levem a sua aceitação ou rejeição.

Dentro do contexto de um sistema de gestão da qualidade, o PDCA é um ciclo dinâmico que pode ser desdobrado dentro de cada um dos processos da organização, e para o sistema de processos como um todo. É intimamente associado com o planejamento, implementação, controle e melhoria contínua da realização do produto e outros processos de sistemas de gestão da qualidade.

A manutenção e a melhoria continua da capacidade do processo pode ser alcançada através da aplicação do conceito PDCA em todos os níveis dentro da organização. Isto aplica para autonivelar igualmente processos estratégicos , como planejamento do sistema de gestão da qualidade , ou análise crítica pela direção, e para atividades operacionais simples levadas a cabo como uma parte de processos de realização do produto.

O PDCA são as iniciais das palavras inglesas plan, do, check, e action, que significam planejar, fazer, verificar e agir (corretivamente).


As quatro partes do PDCA são descritas a seguir:

PLANEJAR: "Não existe nada (nenhum processo) que não possa ser melhorado". Na fase de planejamento do ciclo escolhe-se um processo ou problema a ser sanado. O processo escolhido pode ser uma atividade, linha de montagem, um método etc. Desenhamos o projeto e o estudamos por meio de técnicas de administração da produção. Estabelecemos padrões de medidas e metas quantitativas e qualitativas a serem alcançadas. Desenvolvemos um plano de ação com parâmetros quantificáveis de acompanhamento.

FAZER: Depois do plano de ação definido, cabe fazer com que ele aconteça na prática. É importante colher dados e medidas ("quem não mede não gerencia" ) continuamente, e documentar as mudanças no processo. Uma boa estratégia é escolher, na fase anterior de planejamento, processos e problemas fáceis de resolver. O sucesso das primeiras ações serve de treino e incentivo a equipe responsável.

VERIFICAR: Nessa fase são verificados os resultados práticos da implementação do plano. Se existirem grandes distorções para alcançar os resultados, pode ser necessário retorno a primeira fase e alterar ou refazer o plano inicial. Caso os resultados obtidos sejam satisfatórios, em relação às metas estabelecidas, o programa deve prosseguir para a próxima fase.

AGIR (CORRETIVAMENTE): comprovada a eficácia do plano implantado e adotado, é necessário torná-lo padrão na empresa. O novo procedimento é documentado para garantir que sempre seja utilizado, a partir de então e até que uma nova melhoria o modifique. Esta fase garante que as mudanças que resultaram em melhorias sejam internalizadas nos processos produtivos adotados pela empresa. Caso as mudanças não alcancem os resultados esperados, esta etapa envolve o retorno à situação anterior.

O PDCA pode ser aplicado em todas as áreas funcionais da organização (produção, recursos humanos, marketing, finanças, entre outras), nas quais podem ser identificadas as funções da administração: planejamento, organização, controle e direção.



Baixar planilha em excell

http://www.mediafire.com/view/c5rx8ncdyj5os38/PDCA_Completo.xls

20 de mai. de 2013

TIMELINE - PLANILHA GRATIS

A cronologia (do grego chronos, tempo, + logos, estudo) é a ciência cuja finalidade é a de determinar as datas e a ordem dos acontecimentos - históricos, principalmente - descrevendo-os e agrupando-os numa sequência lógica. Esta disciplina insere-se numa ciência maior, que é História. Durante muitos anos, o tempo do historiador foi reduzido à cronologia, ou seja, o fundamental era datar os tempos em dias, meses, anos décadas e séculos, estabelecendo uma noção de tempo puramente cronológica. Timeline em sua tradução Linha do Tempo, não se resume apenas a uma cronologia, neste artigo trata-se de uma verificação de ações iniciativas, como exemplo das diversas organizações e suas metas, diretrizes estratégicas, todas sempre com prazos. Se ponderarmos como exemplo uma micro empresa que esta se iniciando e precisa gerenciar seu comportamento ao longo de sua vida, entrelaçando-se em suas fases de crescimento. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Baixar planilha gratis - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - http://www.mediafire.com/view/abkd91k6buz1uic/Linha_do_Tempo_de_Projetos.xlsm


http://www.mediafire.com/view/abkd91k6buz1uic/Linha_do_Tempo_de_Projetos.xlsm

Planilha Gerenciamento de Projetos

O sucesso de uma organização é decorrente, dentre outros fatores, de sua capacidade de enxergar possibilidades para o futuro (visão) e preparar-se bem para o mesmo, formulando os caminhos para atingi-lo (estratégias) e definindo claramente os objetivos e as metas necessários. Definir metas, expressões quantitativas (físicas ou financeiras) dos objetivos, não basta. É preciso executar ações de gestão e processos de negócios para atingi-las, assim como constatar os êxitos, os desvios e os fracassos da gestão. Para isso, é preciso medir e acompanhar indicadores de desempenho. Os indicadores, métricas ou índices que expressam as metas são, portanto, a base da avaliação do desempenho de qualquer organização, a luz do seu planejamento estratégico. Esse ciclo deve se repetir, continuamente, de forma a aperfeiçoar os resultados e garantir a sobrevivência e o crescimento das empresas. Sem indicadores de desempenho - ou performance - ligados à estratégia corporativa, sem uma clara definição de responsabilidades e sem ferramentas apropriadas para a gestão desses indicadores, é difícil atingir ganhos de performance sustentáveis. Em outras palavras, é preciso executar uma eficiente gestão da performance. A peça fundamental do processo de gestão da performance é o que se chama, usualmente, de quadro de indicadores estratégicos ou "scorecard" estratégico. Uma espécie de painel de controle da gestão provê aos executivos, gestores e técnicos as informações necessárias à gestão de sua empresa, unidade de negócio ou área. Sérgio Bastos, diretor da Divisão de Gestão de Finanças da Insight destaca que: desenvolver um conjunto de indicadores que expresse de forma ampla, precisa e simples a execução da estratégia empresarial é um enorme desafio. O esforço requer a clara compreensão e a concordância entre os membros da gestão da organização (da alta administração aos gestores de ativos) em relação aos objetivos de curto, de médio e de longo prazos. Cada objetivo estratégico possui direcionadores, ou seja, pontos críticos ou condicionantes principais, sem os quais não haverá sucesso na sua realização (e o alcance de suas metas). Realizar esse processo para todos os níveis organizacionais garante uma uniformidade de propósitos em prol da estratégia formulada. Evidentemente, as coisas não são tão simples. Em tese, poderíamos buscar uma relação de causa e efeito que iria da visão aos indicadores de performance. Na prática, isso não acontece de forma tão direta. O contexto em que a empresa está inserida é complexo, dinâmico e move-se de forma contínua e rápida. Para garantir que as decisões de negócios sejam tomadas da melhor forma, é preciso encarar o sistema como um todo, entendendo todos os relacionamentos entre as partes. A gestão de performance deve refletir esse contexto. Ainda que se tenha identificado corretamente os indicadores de performance a serem monitorados, é grande o risco de tal conjunto ser desbalanceado, ou seja, restrito a uma visão parcial da organização. O que ocorre normalmente é uma predominância de indicadores de natureza financeira, refletindo o paradigma funcionalista dominante. Os resultados de uma má escolha e um acompanhamento equivocado de indicadores de performance podem levar ao desvio dos objetivos estratégicos. O balanceamento dos indicadores, portanto, é fator crítico para o sucesso da gestão da performance. Robert Kaplan e David Norton cunharam a expressão "balanced scorecard" (BSC) e propuseram um modelo equilibrado em que são acrescentadas às medidas financeiras tradicionais outras três dimensões ou grupos de informações: cliente, processos internos e de aprendizado e crescimento. Segundo eles o "balanced scorecard" complementa as medidas financeiras do desempenho passado com medidas de vetores que impulsionam o desempenho futuro. A visão e a estratégia determinam os objetivos e medidas do "scorecard". Ainda segundo Kaplan e Norton o "balanced scorecard" é mais que um sistema de medidas táticas e operacionais... Empresas inovadoras usam o "scorecard" como um sistema de gestão estratégica para administrar a estratégia a longo prazo. O BSC deve, assim, refletir o planejamento estratégico da organização e representar com perfeição, de forma balanceada, suas particularidades. Além disso, dado o dinamismo das organizações atuais, o seu direcionamento estratégico pode sofrer ajustes constantes e o BSC deve não só refletir tais ajustes como contribuir para os redirecionamentos estratégicos. Destaque-se que as dimensões do BSC não precisam ficar limitadas àquelas originalmente sugeridas por Kaplan e Norton. Em resumo, há alguns princípios que devem ser levados em conta pelas empresas na definição dos indicadores de performance, no contexto do desenho e implementação do "balanced scorecard": Representar de forma quantitativa o valor agregado ao negócio por suas estratégias. Possuir materialidade para o direcionamento do negócio. Refletir relações de causa e efeito. Ser compreendidos de forma generalizada por todos na organização. Possuir clara responsabilidade. Servir para a tomada de decisão. Ser em número apropriado, nem muitos nem poucos, os necessários. Estar agrupados em dimensões, de forma balanceada, refletindo em sua integralidade a estratégia do negócio. Possuir metas bem definidas com graus de tolerância também quantificados.


Baixar planilha

http://www.mediafire.com/view/e664762ve6vu9mn/Gest%C3%A3o_de_projetos.xlsm

Planilha Indicadores de Desempenho

Os Scorecards fornecem uma representação visual dos indicadores chave de desempenho (KPIs) – indicadores cuidadosamente selecionados que ajudam as empresas a medir e gerenciar o desempenho. Relatórios de Métrica Gerenciada são a base do CPM (Corporate Performance Management), permitindo que os gerentes monitorem continuamente o desempenho dos negócios. Dashboards e Scorecards em Cascata são entregues em todas as áreas funcionais da organização. A onipresença de Dashboards e Scorecards asseguram que qualquer número de usuários possa, com segurança, ter acesso aos relatórios de que necessitam em qualquer parte e a qualquer momento usando qualquer interface. A personalização automática do conteúdo de Dashboards e Scorecards é um recurso importante que requer uma robusta arquitetura de plataforma que garante o acesso aos dados apenas a usuários autorizados. Os Dashboards e Scorecards fornecem informações imediatas sobre o desempenho dos negócios em toda a empresa. Tipicamente, são gerados para os gerentes e executivos que precisam de uma visão geral do negócio e consideram primordial dispor de uma visualização intuitiva e oportuna dos dados estratégicos, financeiros e operacionais. Inúmeros ERPs oferecem plataformas que fornecem toda uma gama de recursos de Dashboards e Scorecards. Geralmente contém ambientes de reporting, que combinam técnicas gráficas de layout, usadas para produzir Dashboards e Scorecards com a tradicional formatação de relatórios, utilizando faixas (ranges) para produzir relatórios ricos em dados, mas visualmente atraentes. As organizações podem gerenciar o desempenho, de forma abrangente, melhorando as informações empresariais, alcançando todos os indivíduos na empresa com visual atraente. Métodos de Gerenciamento de Desempenho: Visualizar dados-chave do desempenho em formato gráfico. Mostrar os resultados de desempenho rapidamente, utilizando os recursos visuais. Utilizar Dashboards e Scorecards como gateways para análise de primeira ordem e análise avançada. Monitorar zonas vermelhas e definir níveis limiares para indicadores e disparar as entregas de alerta. Ligar os KPIs individuais às metas da empresa. Scorecards em cascata e Dashboards em toda a organização e através da cadeia de valores. Fornecer Dashboards e Scorecards via e-mail, de forma programada ou através de alertas. Atingir todas as pessoas – dos gerentes executivos aos novos funcionários. Incorporar todos os dados empresariais – financeiros e operacionais – de todo processo de negócio em todo o mundo.1 Negócios Os dashboards podem ser classificados nos seguintes tipos: - Executivos; - Operacionais; - de Simulação. Dentro do conceito de BPM (Business Process Management) os dashboards devem ser o "produto final" na fase BAM (Business Activities Monitoring).


baixar planilha no link abaixo


http://www.mediafire.com/view/66weq8q5yqs6283/Indicadores.xlsm


Planilha Balanced Scorecard

Segundo Kaplan e Norton, Balanced Scorecard é uma técnica que visa a integração e balanceamento de todos os principais indicadores de desempenho existentes em uma empresa, desde os financeiros/administrativos até os relativos aos processos internos, estabelecendo objetivos da qualidade (indicadores) para funções e níveis relevantes dentro da organização, ou seja, desdobramento dos indicadores corporativos em setores, com metas claramente definidas. Assim, esse modelo traduz a missão e a estratégia de uma empresa em objetivos e medidas tangíveis. As medidas representam o equilíbrio entre os diversos indicadores externos (voltados para acionistas e clientes), e as medidas internas dos processos críticos de negócios (como a inovação, o aprendizado e o crescimento). O BSC sinaliza em quais segmentos de mercado se deve competir e que clientes conquistar. Oferece uma visão do futuro e um caminho para chegar até ele, isso vai bem de encontro ao que vimos anteriormente sobre Planejamento. O Balanced Scorecard não é uma ferramenta destinada a contadores, pois muitos tem essa idéia, que está ligada a contabilidade da organização, o BSC deve ser utilizado pelos executivos que precisam tomar uma série de decisões: a respeito de suas operações, de seus processos de produção, de seus objetivos, produtos e clientes, ou seja, visando o atingimento do Planejamento Estratégico da organização. O BSC é um método que auxilia os gestores a desenvolver bem uma estratégia do princípio ao fim e depois fazer com que cada um na organização esteja envolvido a implementá-la (Kaplan e Norton, 2001). Os indicadores devem traduzir a estratégia da empresa e devem ser utilizadas para auxiliar qualquer um na organização e tentar atingir as prioridades estratégicas. Somente assim as empresas serão capazes de não apenas criar estratégia, mas também implementá-las (Kaplan e Norton, 2001). Através da observação dos resultados obtidos em outras empresas, Kaplan e Norton concluíram que o Balanced Scorecard deixara de ser um sistema de medição para se tornar rapidamente (1997, pg. 9) um sistema de gestão, com o qual os executivos estavam não somente comunicando a estratégia, mas também efetuando a sua gerência. O BSC emergiu porque é um sistema capaz de compreender a estratégia empresarial e comunicá-la a toda a organização (Kaplan e Norton apud Kaplan e Norton 2001; Banker, Chang, e Pizzini, 2004, pg. 22). Por contemplar medidas não financeiras pode auxiliar as empresas frente às mudanças do meio ambiente onde os ativos intangíveis da organização ganharam maior importância como fonte de vantagem competitiva no final do século XX (Kaplan e Norton, 2001, pg.88; Kaplan e Norton, 1996 pg. 68). O Balanced Scorecard é baseado em quatro perspectivas (financeira, clientes, processos internos e aprendizado/crescimento), formando um conjunto coeso e interdependente, com seus objetivos e indicadores se inter-relacionando e formando um fluxo ou diagrama de causa e efeito que se inicia na perspectiva do aprendizado e crescimento e termina na perspectiva financeira.

BAIXAR PLANILHA NO LINK ABAIXO:

http://www.mediafire.com/view/b4frhvn4mxgi8mw/Balanced_Scorecard.xls